sábado, 18 de dezembro de 2010

Loucas da vida, por que não?

Ficamos, qdo já nao somos loucas de tudo. Motivos? Inúmeros...Filhos, empregadas, amigas, amigas nem tão amigas, namorado, marido, ex-marido. Algumas ficam loucas por sapatos, bolsas, chocolates, pelo vizinho bonitão, pelo ginecologista, pelo cara da internet.
Sem contar as sandices do dia-a-dia que nos deixam mais loucas: as buzinas, as manobras para estacionar, as multas, as críticas, o bife que a manicure tira do seu dedo, a indefectível e sagrada TPM.
Também tem o pneuzinho que nao vai embora, a celulite que insiste em adornar a região glútea e a massagista surtada que te deixa tal&qual um dálmata cheinha de petéquias roxas espalhadas pelo teu corpo que, segundo ela, está sendo modelado.
Seja lá qual for o motivo que nos faz merecedoras do troféu histeria, convido vcs mulheres-mulherzinhas a nos unir (mulher unida, eu sei, agora eu forcei) e rir dos absurdos nossos de cada dia, das nossas mazelas e do louboutin lindo que aperta nossos dedinhos.
Porque senso de humor é fundamental para a beleza e, se assim não for, meus nobres colegas, senhores e senhoras do juri, os radicais livres atacam sem dó nem piedade e faz de nós mulheres chatas, carrancudas e feias.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Qual o estilo?

Eu prefiro meus enfeites nas ideias, nas minhas palavras, no que eu escrevo, nos amigos, nos meus livros. Sou tendenciosa a ser monocromática, não uso estampas, cultuo o básico. E é assim a minha casa, as roupas que eu visto e as minhas preferências.
Mas a vida tem me ensinado a ser menos pragmática nas questões de escolhas. E hj eu prefiro não me comprometer com estilo algum. Vou sentindo o ritmo e adaptando o tal estilo à essa minha vida doida, que um dia dança valsa e no outro se acaba no can-can.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Pensamentos soltos traduzidos em palavras...

Quando a coragem ou a covardia batem no seu rosto, é mais que um chamado. É uma ordem para mudanças de atitudes. E dói mesmo.

Meu coração apequenou-se. Eu, esse excesso de opinião e incompatibilidade com o resto do mundo e um talento indecente para não me encaixar em convenções.
Talhada para escolher o caminho mais difícil. Sempre. Avessos à minha realidade.

Eu queria ser a porra-louca que me julgam ser. Uma porra-louca como Vinícius.
Mas o máximo que consegui foi ser um pouco menos certinha do que os meus e dos que me rodeiam.
E isso já dá um trabalho hercúleo. E dói, dói mesmo.

Mal vejo a hora de encerrar 2010.
Esse ano foi uma montanha russa.
E para 2011 a minha versão misantropa promete.