Mais feliz que ontem!
Já devo ter tido momentos tão felizes quanto esse, mas não consigo lembrar agora. Sonho se realizando em poucas horas. Thanks Lord!
Borboletas dando reviravoltas no meu estômago! Ansiedade! Paixão elevada à máxima potência. É assim que eu sou, é o que temos!
O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
sábado, 19 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Teus sinais me confundem da cabeça aos pés...mesmo assim eu te devoro!
Ela fica procurando por sinalzinhos. Pequenas dicas de que ele está louco por ela. De que ele quer que ela perceba que ele está louco por ela. Ela tem 30 e mais uns anos e ainda não aprendeu: homens não dão pequenas dicas. Não dão indiretas, não sondam o terreno, não sentem a temperatura da água com a pontinha do pé. Isso é coisa de mulher.
Homens convidam você para jantar, para uma exposição ou para um lamentável café no shopping, certos de que você não tem mesmo nada melhor para fazer e, entre o risoto e o creme brulee, entre um Degas e uma Lina Bo Bardi, entre o café e o biscoitinho de amêndoa dizem ‘vamos?’. Ainda que saibam que você vai bancar a senhorita do século XIX e dizer não. Em alguns casos, ele nem esperam o Degas.
Mas ela não aprendeu nada disso e busca sinais, como quem lê o futuro nas entranhas de um cágado. Cada e-mail é milimetricamente analisado, percrustado, pesado, medido e discutido em reuniões com mulheres tão tolas quanto ela. Mulheres que buscam sinais. Mulheres como eu.
Homens convidam você para jantar, para uma exposição ou para um lamentável café no shopping, certos de que você não tem mesmo nada melhor para fazer e, entre o risoto e o creme brulee, entre um Degas e uma Lina Bo Bardi, entre o café e o biscoitinho de amêndoa dizem ‘vamos?’. Ainda que saibam que você vai bancar a senhorita do século XIX e dizer não. Em alguns casos, ele nem esperam o Degas.
Mas ela não aprendeu nada disso e busca sinais, como quem lê o futuro nas entranhas de um cágado. Cada e-mail é milimetricamente analisado, percrustado, pesado, medido e discutido em reuniões com mulheres tão tolas quanto ela. Mulheres que buscam sinais. Mulheres como eu.
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