O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
sábado, 24 de novembro de 2012
Medo...
Não tenho medo do futuro, não temo o porvir. Não tenho medo de ser pobre , de ficar velha, de engravidar, de morrer. Não tenho medo da terceira guerra mundial, de gente maluca, de pegar catapora, de bater o carro, de escuro. Só tenho medo de mim. E de pessoas.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Eu juro que é melhor...
Dizem que sou louco por pensar assim
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão
Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no céu
Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Ah Curitiba, foi tão bom!
Se eu sou muito louco por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Se eles são bonitos, sou Alain Delon
Se eles são famosos, sou Napoleão
Se eles têm três carros, eu posso voar
Se eles rezam muito, eu já estou no céu
Sim sou muito louco, não vou me curar
Já não sou o único que encontrou a paz
Mas louco é quem me diz
E não é feliz, não é feliz
Eu juro que é melhor
Não ser o normal
Se eu posso pensar que Deus sou eu
Ah Curitiba, foi tão bom!
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