O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
E alguém me disse assim...
Se envolver com a transparência dos fatos requer uma integridade diabólica. Para olhar o bicho nos olhos é preciso ser bicho também. Enfrentar a verdade é quase um ato de selvageria. Quanto mais o lúcido pensa, mais percebe que lucidez plena não existe, o que existe são suposições, algumas até coerentes, o que nos mantém no eixo. O lúcido é só um outro nome para louco. O louco que tem a cabeça no lugar demais..
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Quase um ano depois...
Cá estou eu de volta, intensa, densa, apaixonada!
Apaixonada sim, porque a paixão é mais fatal do que eu havia pensado. A paixão é tão mais inerente quanto a própria carência.
Por enquanto é só, depois, se meu lado absurdamente reservado permitir, voltarei...
Apaixonada sim, porque a paixão é mais fatal do que eu havia pensado. A paixão é tão mais inerente quanto a própria carência.
Por enquanto é só, depois, se meu lado absurdamente reservado permitir, voltarei...
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