O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Atualizando apenas para a alegria dos stalkers de BH!
O nosso coração é coalhado de achismos, coração besta!
Babeta! Se eu perder a rima, vou perder a graça. E a gente não perde a graça. Pode Perder tudo na vida, mas não pode perder a graça. Não pode perder o ritmo. Nem a cadência.
E eu conferi de perto, porque sempre fui assim, desde pequena.
Num lugar onde tudo é gostoso, o santo é soberano, São Miguel Arcanjo protege e cuida, dando direções e todas as certezas que vc precisa.
Não me envolvo com historias que não são mais minhas, essa eu passo adiante. Já não me pertence. Já não bate. Já não pulsa.
Teve história, teve um começo, agora teve um fim. Enfim. Orgulho ferido, acreditem, pode sim virar amizade. Afeto, carinho vem de bônus. Falta paixão, sobra respeito. Ficar velho tem desses incômodos, a gente fica besta, bambeja! Com rima, babeta!
Que ele não traia mais. Que nem eu traia. Que ninguem traia. Trair é mau e faz mal demais a quem trai e quem foi traído. Que ele seja tão feliz e tão leve quanto eu sou agora. Tão amado. Tão amante. Que todos tenham paz.
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