O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Amore Omnia Vincit
Seja ela prevista em personare, bulas de remédios ou pragas de mãe, a desilusão do amor não é nada comparada à desilusão consigo mesmo, causada pela péssima auto-estima (hífen ou não?) que as pessoas de bom senso costumam ter. E para esse tipo de desilusão só existe um antídoto, uma paixão. Pois o outro olha pra gente e vê tudo aquilo de lindo que espelho algum mais conseguia mostrar. Só quem está apaixonado pela gente é que tem a sagacidade de notar o que ninguém notou, fazendo enfim o elogio que nenhum professor fez, a gentileza que nenhum gentleman fez, a gracinha que nenhum canalha fez.
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