O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
terça-feira, 12 de abril de 2011
Sem título, sem propósito...
Condenados pelo suposto dom da inteligência, somos todos seres sofridos, tamanha a consciência da morte e de tudo mais que nos cerca. Cedo ou tarde, o pavor do finito tomará conta de nós. Sem saída, elegeremos o alcoolismo ou o cristianismo para suportar tanto medo. Por isso é preciso perdoar os ressentidos. Não deve ser fácil passar a vida rezando.
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