O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Feliz Sozinha
Eu sempre disse que seria mais feliz sozinha.
Teria meu trabalho. Meus amigos.
Mas ter alguém na sua vida o tempo todo?
São mais problemas que o necessário.
(…)
Há um motivo pra eu dizer que seria mais feliz sozinha.
Não foi porque eu pensei que seria mais feliz sozinha.
Foi porque eu pensei que seu amasse alguém, e depois acabasse, talvez eu não conseguisse sobreviver.
É mais fácil ficar sozinha.
Porque, e se você descobrir que precisa de amor? E depois você não o tem?
E se você gostar? E depender dele?
E se você moldar sua vida em torno dele?
E então… ele acaba.
Você consegue sobreviver a essa dor?
Perder um amor é como perder um órgão.
É como morrer.
A única diferença é: a morte termina.
Isso… pode continuar pra sempre.
- Greys Anatomy temporada 7 capítulo 22
Eu, Meredith.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário