O texto aqui não é comercial. Não foca em gênero. Não há crônicas de um cotidiano especial. São meus devaneios, comoções e a ousadia de se expor. Porque talvez esse seja o único remédio quando ameaça a doer demais : ESCREVER! E como dizia o grande poeta : "Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar." (Carlos Drummond de Andrade)
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Let the seasons begin...
Apesar da correria que se tornou minha vida depois que cheguei de viagem, me surpreendo administrando meu tempo senão de forma mais proveitosa, com absoluta certeza mais gratificante.
Parece que quando enfim a gente encontra o equilíbrio íntimo e emocional, a vida vai arrumando todo o resto sozinha. As coisas se encaixam, começam a fazer mais sentido e vc não perde mais tempo com coisas tolas e pequenas. Acho mesmo que é aí que está o pulo do gato, abstrair toda e qualquer coisa que não sirva para o teu aprimoramento e paz interior.
Conforto íntimo e emocional, enfim! Sem que para isso eu tenha delegado meus sentimentos e meu bem-estar nas mãos de ninguém. Veio assim, inesperadamente, mas de forma conquistada, quando resolvi cuidar mais de mim.
E é quando a companhia do dono do par de olhos castanhos mais sinceros que já vi, vem só por acréscimo. É a paz que eu sinto quando ouço Elephant Gun, com o volume sempre aumentando.
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